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Propinoduto da merenda alagoana parou na Justiça

Maurício Quintela - Deputado Federal Foto:Marco Antônio/Secom Maceió
Maurício Quintela – Deputado Federal
Foto:Marco Antônio/Secom Maceió

Há oito meses, processo que apura a responsabilidade do ministro dos Transportes, Maurício Quintella, no esquema de fraudes em licitação da merenda escolar, descoberto pela Polícia Federal, está parado no Tribunal Regional Federal da 5ª Região, com sede em Recife.

São exatos 242 dias que o processo está pronto na mesa do desembargador federal convocado Carlos Rebelo Júnior para análise e encaminhado para a 3ª Turma, que vai decidir se revisa – ou não- decisão da Justiça Federal alagoana sobre a Operação Gabiru, que condenou o hoje ministro.

Quintella é acusado de cobrar 10% de propina em contratos da merenda escolar, quando era secretário Estadual de Educação em Alagoas, estado que lidera o analfabetismo no Brasil, a distorção idade-­série, o terceiro local mais pobre do país. Os danos, calculados pela Justiça, foram de R$ 4,2 milhões aos cofres públicos.

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