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Procurador de Estado dá sua versão sobre disputa judicial envolvendo filho menor

O procurador do Estado, Aluísio Lundgren Correa Régis, explicou ao blog que está em disputa judicial pela guarda do filho menor. O caso foi revelado pelo Correio Braziliense, que ouviu a versão da ex-mulher dele, a empresária Anne Aline Lopes Ramalho.

O que diz Lundgren? Veja, na versão dele mesmo:

“Estou em disputa judicial pela guarda do meu filho menor, que quer morar comigo. Ingressei com uma ação que está na 4a Vara de Família, por prevenção com outra, que apura alienação parental praticada pela genitora, que também tramita na 4a. Vara.

O juiz prudente e corretamente mandou ouvi-la e ao MP, no prazo de 5 dias. A criança veio passar 30 dias comigo e a mãe autorizou a ficar mais 30, porque havia um período a compensar. O mais velho não quis ficar e voltou. Ingressei com a ação de inversão de guarda no dia 10/08, justamente essa na 4a Vara de de Família.

Pois bem ! No dia 20/08 a genitora entrou com uma ação distorcendo inclusive que havia autorizado o menor a ficar comigo até o final do mês, e o juiz da 1a Vara, sem me ouvir nem nada, e eu insisti na audiência, embora eu tenha endereço certo, e profissão definida, decretou busca e apreensão com inominável violência contra mim e contra a criança, que já comunicou que não quer morar mais com a genitora.

O oficial de justiça me contactou na sexta-feira 19:37, fora do horário de expediente. Eu retornei a ligação no sábado e as 10:20 o Oficial de Justiça me deu por citado por whatsapp. As 10:30 tanto eu quanto minha esposa, já tínhamos as fotos estampadas em blog chinfrim, que jamais me procurou para saber minha versão dos fatos, aduzindo que nós seríamos sequestradores de uma criança que não quer voltar para casa e que quer morar comigo, e já informou e verbalizou isso aos tios, avós ao irmão e principalmente a mãe, e que aguarda ser ouvido pelo judiciário.

Eu estou ingressando com as medidas legais no âmbito do egrégio Tribunal de Justiça do Estado da Paraíba, para que se defina o juiz competente ( a primeira ou a quarta vara) e na quinta-feira, independentemente de qualquer decisão, retornando a Brasília para cumprir a decisão judicial, seja ela qual for.

Também já entrei em contato com a Corregedoria do Conselho Nacional de Justiça, para que tome pleno conhecimento desse e de outros abusos e ilegalidades que vem sendo sistematicamente praticados contra mim, meus filhos e o legitimo exercício da paternidade, bem como ingressando com as devidas ações cíveis e criminais”.

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