Mais uma vez, a fidelidade de Arthur Lira a Jair Bolsonaro é posta à prova.
A prisão do deputado Daniel Silveira, após ofensas, ameaças e denúncias contra ministros do STF, cobra de Lira- presidente da Câmara- uma posição.
Silveira é exemplar modelo do bolsonarismo: defensor da violência, das teorias da conspiração, das mentiras nas redes sociais.
Quebrou placa em homenagem a Marielle Franco porque a força bruta é o móvel dessa gente.
O corporativismo parlamentar (ou imunidade) estará em jogo e vai a plenário, pelas mãos de Lira.
A fatura da eleição do parlamentar ao topo da Câmara chega mais uma vez.
Amigos “chincheros” não devem ser deixados de lado.