O governo Renan Filho unificou o discurso: não quer passar a sensação nem de impotência nem de pânico sobre o coronavírus.
Só que a morte do primeiro paciente com a doenca- um acreano, que vivia há seis meses em Alagoas e não tinha histórico de viagem- acendeu o alerta amarelo.
Porque o caso é tratado como a primeira transmissão comunitária do vírus.
Nas ruas, a ordem é seguir notificando empresas contra a formação de aglomerações.
Porém, nesta terça, nas ruas da capital alagoana, os bancos têm filas enormes do lado de fora das agências, formando aglomerações e sem respeitar a distância mínima entre as pessoas.
Será duro manter um discurso de isolamento quando o Presidente da República é o primeiro a dar o exemplo contrário.