Bolsonaro não é um mero personagem. Poderia ser, mas infelizmente foi eleito presidente de um país continental, ao qual ele não conhece, não respeita e não ama.
Considerado político de baixo clero, renovou mandatos medíocres e só conseguiu visibilidade elevando o “politicamente incorreto”.
Nunca precisou elaborar um pensamento digno, ético ou humanitário. Pois sua estirpe política chafurda na viciação arcaica, e nem mesmo a língua pátria consegue dominar.
Mas não precisa saber pensar e nem mesmo falar, quando a representação de esgoto conduz a ação partidária.
O presidente do Brasil é mesmo analfabeto, e a burguesia está ainda mais afundeada na fedentina.
As bocas que gritavam “analfabeto” com o ex-presidente Lula, agora engolem o analfabetismo de Bolsonaro e aplaudem suas infâmias verborrágicas.
Lula é doutor e no cárcere desmorona as paredes finas da moral mediana brasileira.
Bolsonaro nos envergonha com palavras e atitudes, dentro e fora do Brasil, e assim consegue reforçar a força representativa de Lula, o preso político que carrega a aura de um gigante e arrasta corações plenos de sensibilidade social e histórica.
Aplausos para a elite que agora tem o presidente que merece: pigmeu e analfabeto!