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Por que as esquerdas ajudam a polarizar as eleições alagoanas?

Polarizada, a disputa ao Governo em Alagoas não construiu a chamada “terceira via”, que era até esperada, mas o projeto não vingou.

Em 2010, Ronaldo Lessa, Teotonio Vilela Filho e Fernando Collor foram às urnas em uma votação dura, mas com uma clara parceria entre Lessa e Collor.

Vantagem para Téo Vilela, confirmando as estatísticas: desde a emenda FHC, todos os governadores alagoanos foram reeleitos.

Exceção para Manoel Gomes de Barros, em 1998, nas condições de queda de Divaldo Suruagy, bastante conhecidas.

Em 2014, as esquerdas alagoanas não conseguiram indicar um candidato que pudesse abalar o favoritismo de Renan Filho, situação que se repete em 2018.

E deve continuar em 2020 e em 2022, pelo menos no campo das esquerdas.

Por que?

As esquerdas sabem a resposta.

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