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‘Polícia do livro’ ameaça bibliotecários nos EUA

A extrema direita nos Estados Unidos está cada vez mais organizada e violenta. Avança em vários setores mas um deles vem se destacando: bibliotecas.

A American Library Association (ALA) divulgou o recebimento de 1.269 solicitações de censura a livros no ano passado, número recorde e que vem crescendo a cada ano.

Principal alvo são publicações de ou sobre a comunidade LGBTQIA+. 58% das denúncias são de livros nas bibliotecas ou planos de estudo.

Até bibliotecários estão sendo ameaçados por apresentarem leituras deste tipo a jovens ou pais.

Os Estados Unidos são tratados como modelo da democracia global porém a realidade mesmo é que os supremacistas querem retirar do caminho quem ameace o ‘modelo ideal de família’.

O autoritarismo, pelo visto, está pronto para dar o bote na economia mais rica do planeta.

E não apenas nela.

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