Natanael Roseno de Oliveira, 60 anos, apresentava tosse, vômito e falta de ar. Segundo sua ex-esposa, não queria ser internado. Na quinta-feira (23), ele foi encontrado debilitado, no chão de casa. Socorrido por populares e posto em um carro de mão, foi levado para o meio da avenida Presidente Kennedy, no bairro de Peixinhos, em Olinda.
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Ali encontraria uma ambulância do SAMU para levá-lo ao hospital. Não aguentou e morreu no local. Populares fizeram um protesto cobrando melhores condições de atendimento aos mais pobres.
8 respostas
Nesse caso não houve omissão no atendimento e sim demora em procurar o atendimento médico. É lamentável!
Se chegasse ao hospital também não faria diferença, morreria na fila do mesmo jeito.
Será que ele não foi mais uma vítima que acreditou na “gripezinha” do presidente?
Na verdade ausência do Estado em difundir informações aos mais pobres sobre os sintomas e irresponsabilidade do governo Bolsonaro rompendo o isolamento. Desespero do pobre indo ao trabalho sem o mínimo de proteção …
Os mais carentes, serão vítima, dessa pandemia, e o min acha, que neo deve investir em respiradores, Gente o SUS, precisa de cuidados. Viva o SUS!
Enquanto isso os bandidos de Brasília se engalfinham num espetáculo de miséria moral, ética, espiritual.
Houve negligência dos familiares de não levar o idoso ao hospital bem antes de piorar o quadro clinico do mesmo.
Muito triste esta estória!O SUS nâo tem culpa na demora com que procuraram atendimento!Falta de informação,negligĕncia ou só mais uma caso,entre milhares depessoas carentes que sofrem descaso total!