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Pastor Crivella descobre que odiar pobres elege até presidente da República

O Evangelho do Ódio, Segundo Marcelo Crivella

O pastor e prefeito do Rio Marcelo Crivella (PRB) diz que as pessoas preferem morar em áreas de risco para “gastar menos com cocô e xixi”. Repete Jair Bolsonaro: com a Amazônia em chamas, recomendou que, para diminuir a poluição, bastaria às pessoas fazerem cocô dia sim e dia não”.

São os mais pobres o alvo deste evangelho do ódio do pastor Crivella e do batizado por Edir Macedo, Jair Bolsonaro. Valorizam a família, a moral e os bons costumes, desde que eles estejam entre os seus chegados. É o ultraliberalismo avançando na alma. Egoísmo mesmo.

Não é à toa que Crivella, há alguns dias, se solidarizou a Jair, “perseguido” pela imprensa. E catou um verso no supermercado bíblico para justificar o trogloditismo do presidente.

Bolsonaro está em campanha e Marcelo Crivella também. Veem que humilhar os mais pobres dá voto. É assim que policiais são eleitos: bandido bom, bandido morto, tá com pena, adote um criminoso etc.

No caso de Crivella-Bolsonaro vale a frase: gosta de pobre? Leva para tua casa.

2 respostas

  1. ⚠️ Cabo, toda a desgracera que se possa narrar, acerca de qualquer cenário sociopolíticoculturam, não excede o estado de estagnação que constitui o panorama de “‘continuísmo provinciano”‘, protagonizada por um `coletivo incauto`que, massificado pela” “concepção” de que ‘não tem jeito’, contemporizam a SUBCULTURA BANALIZADA pela ‘pseudo cidadania’ cubatence.
    À isso observa-se, sobremaneira, o proselitismo que estabelece sofisma diligenciado por lacaios dos ‘déspotas’ – cretinos – que tem exercido poder nessa urbe & por covardes que simulam discordar de tamanha evidência: Cubatão nunca se inseriu no contexto do que denota ‘desenvolvimento’! ➡️ SÃO MAIS DE SEIS DÉCADAS DE INDECOROSA CONJUNTURA, pra dizer o mínimo❕

  2. ⚠️ Caba, toda a desgracera que se possa narrar, acerca de qualquer cenário sociopolíticoculturam, não excede o estado de estagnação que constitui o panorama de “‘continuísmo provinciano”‘, protagonizada por um `coletivo incauto`que, massificado pela” “concepção” de que ‘não tem jeito’, contemporizam a SUBCULTURA BANALIZADA pela ‘pseudo cidadania’ cubatence.
    À isso observa-se, sobremaneira, o proselitismo que estabelece sofisma diligenciado por lacaios dos ‘déspotas’ – cretinos – que tem exercido poder nessa urbe & por covardes que simulam discordar de tamanha evidência: Cubatão nunca se inseriu no contexto do que denota ‘desenvolvimento’! ➡️ SÃO MAIS DE SEIS DÉCADAS DE INDECOROSA CONJUNTURA, pra dizer o mínimo❕

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