A briga entre a Secretaria Estadual de Educação e Esportes e o Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinteal)- que fez o sindicato decretar greve por tempo indeterminado- chegou ao Judiciário alagoano. O secretário, Adriano Soares, encaminhou pedido de ilegalidade da greve à Defensoria Pública, alegando que os alunos estão sendo prejudicados com a conclusão do ano letivo.
O sindicato cobra aprovação do Plano de Cargos e Carreiras (PCCs) e pagamento do retroativo de maio deste ano ao pessoal de apoio e administrativo.
“Pedi que o os secretários escolares estejam contemplados no PCCS dos administrativos. Estão fazendo os estudos para isso”, disse Soares, pela rede social Facebook.