O Laboratório de DNA Forense da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) confirmou que a ossada encontrada, no início do
A mãe reconheceu a criança, mas, diante do avançado estado de decomposição da menina, a polícia solicitou exame de DNA, que foi confirmado pelo laboratório da universidade.
Ninguém foi preso pelo crime.