Odebrecht: propina era tabelada a depender do cargo disputado

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A distribuição da propina, pela Odebrecht, a quem disputaria as eleições era tabelada pela empresa, disse Alexandrino Alencar, ex-diretor de relações institucionais da empreiteira.

Para deputado estadual, as doações eram de R$ 30 mil; federal, R$ 50 mil; governador, entre R$ 100 e R$ 200 mil; senador, R$ 80 a R$ 100 mil; presidente da República, não tinha teto.

Ele cita que o candidato Eymael, que disputou a Presidência, recebeu R$ 50 mil em caixa dois; Dilma Rousseff recebeu, de forma legal, R$ 7 milhões.

O pagamento era feito a quem fosse considerado estratégico pelo grupo.

As informações são da Folha de São Paulo

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