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O Espiritismo felicita

Confesso com alegria onde está uma parte grande da minha felicidade – e não sinto culpa de ainda me considerar feliz porque é justamente no Espiritismo que o tesouro se guardou, se resguardou, e encontra consolo até quando a dor se apresenta suprema.

Por isso interessa menos conhecer quem venceu e vale mais saber quem amou.

Dialogar com os de boa vontade tem se revelado mais evangélico do que enfrentar com mãos cheias de espinhos os desafiadores das liberdades.

Espiritismo não me pediu conflito, cátedra, rituais de iniciação. Foi a simplicidade que despiu a arrogância, descredenciou a dependência do aplauso e a busca efusiva da aceitação. Tal qual um livro aberto no capítulo da libertação, o Espiritismo costurou matéria e sonho, possibilitou esta poesia honesta, de flor silvestre de odor agreste no altar da vida em exposição.

Deus abençoe cada maneira de falar de eternidade, amor e liberdade na senda da redenção!

Aos amigos que não vejo, àqueles que intuem os médiuns, cromatizam os desenhistas, nos visitam, nos assistem e estimulam a seguir, a estes esta gratidão.

Aplausos e aprovação? Troco tudo pela emoção de conhecer o amor que nunca morre!

Espiritismo que me acolhe em vozes gentis, doses solares de confiança, me segurando estas poesias de aparência simples e profundas raízes de eternidade.

Posso ser feliz!

 

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