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O eco da ganância genocida no Brasil

A despeito de perseguições e boicotes, quem consegue manter as próprias referências identitárias em padrões de ética humanitária, sabe que os orquestradores da derrocada humana desta hora ganham muito dinheiro com a promoção do caos no Brasil.

Muitos deles sequer exibem performáticas nuances de inteligência para conquistar território, mas aprenderam a dizer aquilo que os comensais da morte querem que seja dito. Escritórios do crime foram montados para isto desde o inicio do ataque contumaz à democracia, se tornando prática contumaz na campanha de Jair Bolsonaro, seguindo a todo vapor em seu pavoroso governo.

Assim em sentido figurado, “tocar o berrante” se tornou ação rentável. Mas, será a mesma coisa o destino do “gado”?

Vocês nunca deveriam ter achado graça quando alguém falasse em matar alguém. Pois tudo (re)começou assim.

O que parecia brincadeira (de péssimo gosto) foi aos poucos desmontando as seguridades trazidas pelo conhecimento, pela evolução do pensamento, como recurso válido para o melhoramento do globo.

Agora os “chaveirinhos de ouro” do sistema aprenderam a manejar as chaves das mentes corroídas pelas mazelas profundas do egoísmo, ganância e sentimento de (falsa) superioridade, e mesmo em meio a uma situação grave como a de agora põem à prova a fidelidade dos “conduzidos”, que arriscarão a própria vida e também a dos seus parentes se obedecerem ao chamado pela aglomeração em favor dos capitalistas selvagens.

Momento de muito estudo, análise, e observação do que podemos classificar como força e fraqueza humana; selecionando possíveis causas para tão aterradora derrocada, quando o limite entre a vida e a morte é misturado com gritos insanos em favor de uma ideologia anticiência.

Muitos picaretas estão aproveitando este momento de horror para ganhar muito dinheiro, mas o que mais espanta é o escancaramento da ganância neste processo genocida.

Resgatar a humanidade será a primeira gota do antídoto.

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