Sem previsão de um cronograma de vacinação no país, o secretário da Fazenda, George Santoro, faz as contas da dificuldade que o fim do auxílio emergencial trará de imediato a Alagoas.
Sem dinheiro diminuem os cuidados sanitários básicos. Previsível que os mais pobres sigam como os mais atingidos na pandemia.
Mais cuidados sanitários significam menos internações. O que diminui as chances contágio ou a velocidade da transmissão.
E sem vacina como garantir segurança aos trabalhadores informais e autônomos?
Eis a questão.