Apesar da posse de Rosa Albuquerque no comando do Tribunal de Contas, o conselheiro Anselmo Brito (único que assumiu, por mérito próprio, a vaga de conselheiro) quer imprimir um ritmo próprio na Ouvidora do TC.
Não quer um setor para enfeitar ou que faça ouvido de mercador.
Mas que receba, principalmente, denúncias das (e contra as) prefeituras, apesar do Palácio de Vidro da Fernandes Lima ser o que é.
No dia 6, Anselmo trará o ministro da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União, Torquato Jardim, para uma palestra aos prefeitos.
E vai discutir com eles- os prefeitos- o que poucos gostam de falar (e ouvir): transparência nas contas.
É uma atitude política importante a uma Casa onde a política de banheiro se mistura ao sal da terra.
Mas, Anselmo Brito quer fazer diferente em sua Ouvidoria.
Tomara.
