Se há uma guerra de narrativas tocada em comboio, eu paro e fico à margem da estrada observando o conglomerado atuar. Esse é o destino da ciência em sociedade, no estudo contumaz do ato, discurso e intencionalidade.
Nesta guerra epistemológica o troféu é um nicho de vaidades.
Quem disputar pode ganhar mais likes.
Prefiro estudar a guerra.
Sim, é assim que transcorre este minuto, prenhe de coisas ditas e repetidas, sem estimular autonomia e risco.
Pensar continua sendo mais que repetir, que afinar, que viralizar. Pensar é raro efeito existencial de quem encontra o próprio olhar.
Politicamente antenada sigo a aprender com as mesmas estradas um jeito mais suave de caminhar para não perder o corpo, a materialidade que atesta presença e me deu a possibilidade de continuar tendo voz…própria!