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Navegando o vento em um poema

Eis o tempo de reduzir a marcha e caminhar devagar sobre as horas, pois o turbilhão ameaça a calma e esta se tornou necessária ao acerto dos passos.

Caminheiros dispersos e conectados, o horizonte não nos desaponta a sequência, a estrada da vida é infinita!

Por generoso feito terá Deus permitido encontros?

Ou tudo isso não passa de um devaneio, produto da persona imaginativa que o cérebro detém?!

Crença e fé são elos do arbítrio a nos salvar das determinações da dor e da tristeza. São lances rápidos de beijos extraterrenos, são esperanças amainando o medo.

Eu creio e não permito desistir de aprender mais.

Serei capaz de sobreviver ao aprendizado? Ou será mais seguro permanecer isolado do saber?

Saber é perder.

Saber é ganhar.

Contemplando a vida, aprendendo a navegar o vento sem temer tempestades para além do risco real: eis a hora!

Somos sempre.

SOBRE O AUTOR

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