Eis o tempo de reduzir a marcha e caminhar devagar sobre as horas, pois o turbilhão ameaça a calma e esta se tornou necessária ao acerto dos passos.
Caminheiros dispersos e conectados, o horizonte não nos desaponta a sequência, a estrada da vida é infinita!
Por generoso feito terá Deus permitido encontros?
Ou tudo isso não passa de um devaneio, produto da persona imaginativa que o cérebro detém?!
Crença e fé são elos do arbítrio a nos salvar das determinações da dor e da tristeza. São lances rápidos de beijos extraterrenos, são esperanças amainando o medo.
Eu creio e não permito desistir de aprender mais.
Serei capaz de sobreviver ao aprendizado? Ou será mais seguro permanecer isolado do saber?
Saber é perder.
Saber é ganhar.
Contemplando a vida, aprendendo a navegar o vento sem temer tempestades para além do risco real: eis a hora!
Somos sempre.