O depoimento de Fabrício Queiroz ao Ministério Público Federal no dia 2 de julho, quando ainda estava preso, ajuda entender como funciona o universo por onde circulou o amigo do Jair Bolsonaro, quando Queiroz era uma espécie de faz-tudo da família.
Segundo a CNN:
(…) Queiroz afirmou que na cadeia sua comida era “selecionada como medida de segurança de possível envenenamento”.
Em 20 de junho, dois dias depois da prisão do ex-assessor do hoje senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), o Ministério Público do Rio pediu que fossem tomadas “todas as medidas administrativas pertinentes para garantir a total integridade física e moral” de Queiroz. No pedido, o MP alertava que Queiroz preocupa em virtude de sua “ampla repercussão nacional” e das manifestações de “diversas autoridades públicas nacionais” sobre sua prisão.