Mulher contrata tatuador para matar o marido, um sargento da PM

Maria das Dores, que tem uma filha de 13 anos com o sargento, confessou o crime

O assassinato do sargento reformado da PM Carlos Eduardo da Silva, de 53 anos, está esclarecido, diz a polícia de Pernambuco. Ele foi morto com dois tiros de espingarda calibre 12 e três tiros de revólver 22, na quarta-feira passada (16), na casa dele, pela esposa, Maria das Dores Araújo Silva, de 43 anos.

Ela teria contratado por R$ 1,5 mil o tatuador José Wilton Brito da Silva, de 24 anos, para matar o sargento. O objetivo seria ficar com a pensão do policial e com um seguro de vida no valor de R$ 120 mil.

Maria das Dores, que tem uma filha de 13 anos com o sargento, confessou o crime. No entanto, ela negou que o objetivo seria ficar com o dinheiro. Ela disse que mantou matar o marido por causa do alcoolismo dele.

Já o tatuador José Wilton disse que foi contratado há cerca de uma semana e meia, quando Maria das Dores o procurou para fazer uma tatuagem nas costas.

As informações são do Diário de Pernambuco.

 

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