Os procuradores Sérgio Jucá e Eduardo Tavares recomendaram, ao Tribunal de Justiça, a prisão do prefeito da cidade de
As obras atribuídas as estas empresas não existiam.
Madeira é acusado, pelo Ministério Público Estadual, de peculato, formação de quadrilha, falsidade ideológica e dispensa ilegal de licitação.
Em novembro, o Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc) apreendeu documentos na prefeitura da cidade. Entre as apreensões, notas fiscais que comprovariam almoços com valores chamativos, um deles custando R$ 12 mil.