O Ministério Público Estadual abriu inquérito para investigar supostas irregularidades na licitação para os estacionamentos rotativos, em área pública, na capital alagoana, ao custo de R$ 3. São dez mil vagas, integrando a chamada zona azul.
“Concessão de uso de bem público por empresa particular, sem autorização do Legislativo. E isso atinge algumas áreas de lazer, públicas, na orla de Maceió”, disse o promotor Marcus Rômulo.
“A Câmara de Maceió deveria ter autorizado, mas, nem os próprios vereadores sabiam disso”, disse o promotor.
Uma empresa de Goiás ganhou a licitação.
O sistema de cobrança é partido com os dos ônibus: o motorista adquire um cartão e passa em frente a um paquimetro, pagando o valor pelo tempo de uso. O tempo é limite- a partir dele o tempo será proibido.