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Mistério sobre os financiadores do golpismo em Alagoas

Manifestantes invadem Congresso, STF e Palácio do Planalto.

Pouco mais de 2 meses após os atos de terrorismo em 8/1 e ainda não se sabe o que vai acontecer com os financiadores mais endinheirados do golpismo, em especial os que invadiram o canteiro central da avenida Fernandes Lima.

Por que é importante saber? Um dos presos em Brasília estava entre os invasores, dias antes do quebra-quebra.

O desfile exigindo golpe de Estado na orla de Maceió tinha até tratores, pagos por famoso dono de oficina mecânica. E célebre corretor de imóveis insuflando a galera.

O resumo do golpismo: nunca foi pela democracia
A estátua da Justiça e sua espada, sentada à frente do Supremo Tribunal Federal em Brasília

Quem tirou dinheiro do bolso cobrando a implantação de uma ditadura?

Seria bom saber.

Além, é lógico, do papel da Assembleia Legislativa. É do contribuinte que está saindo o salário para a gente da turma da vilania na Fernandes Lima.

Pelo relatório divulgado nesta segunda (13/3), mais alagoanos foram soltos por ordem do ministro Alexandre de Moraes. Sobrou um. Mas, nem de longe, estes são os bolsos do golpismo. Porque a estrutura montada por ali tinha bastante coisa:

  • Policiamento 24 horas;
  • Ajuda da Guarda Municipal;
  • Trio elétrico;
  • Banheiros químicos;
  • Tenda mais cozinha, além de bastante comida;
  • Dinheiro vivo para patriotas ali acamparem e obrigação de postar as fotos nas redes sociais.

Se eles dependerem das instituições locais, em termos de investigação ou punição, será sombra e água fresca.

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