579 servidores federais e estaduais de segurança, críticos do Governo Jair Bolsonaro e identificados como do “movimento antifascismo” foram monitorados pelo Ministério da Justiça, que produziu dossiês e alguns destes documentos com fotografias e endereços nas redes sociais dos monitorados, informa Rubens Valente, no UOL.
O dossiê produzido pelo ministério foi repassado para a Polícia Federal, Centro de Inteligência do Exército, Polícia Rodoviária Federal, Casa Civil da Presidência da República, Abin e Força Nacional, além de centros de inteligência.