A Bienal do Livro que acabou de ocorrer em Alagoas teve mais uma vez característica peculiar, diante das demais que acontecem pelo país, pois nesta que chamamos de nossa, a Universidade Federal de Alagoas coloca a sua potência como comissão de frente, e funda por dez dias um território de saberes diversos e plurais, que eleva energeticamente o território.

O Magnífico Reitor Josealdo Tonholo teve muitas razões para aparecer sorrindo, pois o sucesso do maior evento literário do ano carregou a insígnia da sua participação, juntamente com uma equipe dedicada e competente.

Escritor, mas acima de tudo um excelente leitor, Roselito de Oliveira, foi um dos primeiros a visitar o estande do Coletivo Mulheres que Escrevem no intuito de adquirir o romance Viestes me buscar, o primeiro que publiquei. No decorrer dos dias, este leitor especial trazia impressões sobre a leitura que rapidamente começou a fazer.
Incentivo com qualidade, é algo para nenhuma pessoa que escreve esquecer.

A leitora Jaria Ricardo, que é Secretária Municipal em São José da Tapera, foi presença ilustre, que honrou e incentivou muitas Mulheres que Escrevem.
A sociedade oferece apoio e acolhida aos nossos escritos e nós escrevemos muito mais!

Alguém aqui achava que estudantes alagoanos não alimentavam interesse pela nossa história? Quem pensou assim cometeu terrível engano.
O jovem fardado com o símbolo da escola pública estadual procurou e adquiriu um exemplar do livro Alagoas, Ditadura, Subversivos, Heranças, do escritor e jornalista Odilon Rios.

Momento de encontro feliz com o historiador magistral de Alagoas, Douglas Apratto Tenório é uma demonstração de que na Bienal muitas memórias afetivas podem desencadear, a qualquer momento.
Reiteramos parabéns a todos que proporcionaram experiência maravilhosa, no porte da 11ª Bienal Internacional do Livro para Alagoas!









