Em caminhada pela orla do Barro Novo, em Olinda-PE, encontramos (e nos encantamos) com a arte de Max Gonçalves de Lima, que transforma madeira reciclada em miniatura de objetos. Com ele estavam cinco réplicas de carros, entre as quais escolhemos dois exemplares.
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De acordo com Max, que mostrou sua Carteira Nacional do Artesão, formalizando seu vínculo com o Programa do Artesanato Brasileiro, esse dom que Deus lhe deu ajuda a viver em um momento no qual passa por algumas limitações por questões de saúde.
Leva em média dois dias para construir uma obra e negocia preço para agradar ao freguês, esbanjando simpatia, incentiva o retorno a Olinda, onde promete seguir expondo sua arte.
Em frente ao antigo quartel, sob uma frondosa árvore, o artesão é um recriador de beleza a espera do incentivo dos apreciadores.
Comprar do artesão é uma forma de alimentar a cultura popular, colaborando para a riqueza do artesanato nordestino.
Nós do Repórter Nordeste incentivamos artistas como Max enquanto também estendemos incentivo a você leitor, para que perceba a riqueza cultural da nossa região e aprecie essa manifestação consumindo do artesão.
Essa economia é transformadora de realidades.
