Golpe de estado, a qualquer custo. Eis o resumo de Jair Bolsonaro quando era presidente da República, que quis dar aos ratos o status de leões.
Mauro Cid, o faz-tudo de Bolsonaro, nunca foi um personagem qualquer. E sim construído para ser um general, como o pai e o avô. É escritor, o que indica ter preparo suficiente para saber a posição que ocupou e seu tamanho na função.
Cid falou à Polícia Federal sobre o plano golpista de Bolsonaro. Em resumo: o ex tramava contra as urnas eletrônicas, mesmo sabendo da não possibilidade de fraude do equipamento.
Mas inventou um pretexto sem provas para enganar a tia e o tio do ZAP. Não, porém, a turma cercando o presidente da República. Todos sabiam ser impossível da violabilidade das urnas. E quem diz ser possível, onde estavam as provas?
Nunca foi pelo Brasil e sim a sede golpista de membros das forças armadas. O primeiro golpe de estado, lembremos, foi quando Deodoro derrubou o imperador.
Bolsonaro quis o mesmo para ser rei. É o curioso caso do bobo da Corre querendo o trono. Vai terminar na cadeia.