Uma convocação para a guerra, tratando esquerdistas ou petistas como alvos que devem ser fuzilados, com os corpos jogados no mar ou entregues para as famílias terem a obrigação de pagarem o velório.
O tom bélico é usado pelos apoiadores de Jair Bolsonaro em Maceió, para os protestos favoráveis ao presidente da República no próximo dia 7 de setembro, data que, segundo eles, terá mais apoio que a “revolução de 1964”, nome usado por eles para definir o que a história trata como um golpe militar, implantando uma ditadura, com execuções patrocinadas pelo Estado e suspensão de garantias constitucionais (como as eleições).
São áudios cheio de ódio que circulam no grupo de Whatsapp “Bolsonaro 2022 Maceió”: além da defesa do extermínio em massa dos críticos a Bolsonaro, mensagens para fechar o STF, implantar uma nova Constituição, criminalizar o comunismo.
O protesto dos bolsonaristas na capital alagoana será no corredor Vera Arruda, área nobre de Maceió.
E eles não querem apenas veículos de luxo nas ruas, não!.
A ordem é fazer “o caldeirão ferver”.
“Tem que fuzilar os esquerdistas e mandar a conta para a família desse lixo pagar”.
Outras mensagens pedem que os críticos recebam “pisas”, “são gays”, “devem ser comidos pelos tubarões”.
Um deles fala ainda de uma guerra civil. E que todos possam ir para as ruas “preparados para o pior” porque haverá desabastecimento. Por isso, dizem, será marcado o dia da revolução.
O estilo é dos piores.
3 respostas
Esta turma é um grupo que quer espalhar o terror na população, mas são covardes.
Um bando de bundão.
Quando são presos parecem mocinhas!
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk o mais honesto deles no mínimo sonega imposto de renda e recorre ao STF pra não ir preso ou se calar na CPI porque pediu 1 dólar de propina. Camboio de imbecis.