O presidente Lula ganha tempo na escolha do candidato a sucessão de Arthur Lira no comando da Câmara.
Uma estratégia que não facilita as articulações do deputado. E ele busca mandar em alguma coisa no futuro.
Hugo Motta tem mais força nestas costuras, Lira “deu sua benção” mas Lula faz questão de mostrar que os caminhos seguem em aberto. E não vai meter a colher neste caldeirão.
Lógico que isso não é real. O comando da Câmara e do Senado mais a troca do presidente do Banco Central acontecem num instante de boas previsões de crescimento da economia em 2025- penúltimo ano de mandato de Lula.
E Lira, pelo visto, não terá o que quer. Ou precisa.
