Arthur Lira chegou à conclusão que o Congresso é um “carimbador do orçamento”.
E defende a desvinculação total dos recursos. Ou seja: o fim do carimbo nas áreas (repasses obrigatórios) e que os deputados decidam quanto as áreas vão receber.
Nesta conta estão incluídos saúde e educação.
Assim, o Congresso quer o controle absoluto do orçamento, indicando prioridades.
E como a história brasileira mostra: saúde e educação não são estas prioridades.