#libereadrielle: Família de modelo alagoana morta em SC não sabe quando vai enterrar corpo da jovem

A família da modelo alagoana e estudante de Jornalismo, Adrielle Oliveira, de 19 anos, sente a dor da morte da jovem duas vezes: a primeira pelo trágico acidente de carro que a matou em 13 de dezembro. Ela estava em um veículo com 4 ocupantes quando o carro acabou sendo atingido num acidente envolvendo 3 caminhões e 2 outros veículos.

Todos os ocupantes do carro onde estava Adrielle morreram carbonizados.

A segunda dor é a liberação do corpo, somente identificado através de DNA. Mesma condição, aliás, dos outros ocupantes do veículo. Foi feita a coleta de amostras na última segunda-feira, pelo Instituto Geral de Perícia (IGP).

Só que a análise, feita na cidade de Lages, será encaminhada ao IGP de Florianópolis.

E o resultado pode sair em até seis meses.

A burocracia emperra outras questões.

O cartório só libera a certidão de óbito até 15 dias da morte.

Depois disso, só através da Justiça.

Mesmo assim, há outro obstáculo: o traslado do corpo a Alagoas, que envolve custos que a família não tem condições de arcar.

Filha do ex-preparador físico do CRB, Adriano Oliveira, a família é de Satuba. Adrielle passaria o natal em Alagoas. Este ano, foi eleita Miss Alagoas Mundial. Foi morar em Santa Catarina para realizar o sonho das passarelas e estudar Jornalismo.

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