Os dados bancários indicam supostos valores indevidos que eram pagos em contas operadas pela Odebrecht para ex-diretores da Petrobras. A empreiteira recorreu para impedir que o Ministério Público brasileiro utilize os dados financeiros para sustentar as investigações da Lava Jato. Segundo a força-tarefa, o dinheiro era depositado em contas operadas pelo ex-diretores da estatal na Suíça, por meio de empresas offshore controladas pela Odebrecht.
Os advogados da empreiteira defendem a ilegalidade das provas. Para a defesa, os documentos, que estavam em poder do Ministério Público da Suíça, não podem ser utilizados nas investigações pelo fato de a Justiça de primeira instância da Suíça reconhecer que ocorreram erros procedimentais no repasse dos dados.
Fonte: Agência Brasil