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Justiça avalia progressão de pena para Cavalcante, na morte de Carlota

Condenado à prisão pela morte do motorista Antenor Carlota Silva, o ex-tenente-coronel Manoel Francisco Cavalcante poderá ter direito à progressão da pena para o regime semi-aberto.

A audiência está marcada para o dia 30 de abril, no fórum do Barro Duro e será conduzida pelo juiz José Braga Neto.

Antenor Carlota era motorista do delegado Ricardo Lessa, irmão do ex-governador de Alagoas, Ronaldo Lessa. Carlota e Ricardo Lessa foram assassinados na porta da sogra de Ricardo, no bairro de Bebedouro, em outubro de 1991. Em setembro de 2002, Cavalcante e o ex-militares  Luís da Silva Filho, Edgar Romero de Farias e José Carlos de Oliveira foram condenados a 15 anos e dois meses de prisão, como os executores do duplo assassinato.

Cavalcante é considerado o chefe da Gangue Fardada, organização paramilitar, contratada por usineiros ou políticos de Alagoas para matar desafetos. Ele está condenado por outros crimes, entre eles, o assassinato do tributarista Sílvio Vianna.

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