Magistrados de Alagoas, Bahia, Goiás e Amazonas são investigados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) por crime de plágio. Eles publicaram liminares idênticas em setenças.
O processos administrativos não têm data para entrar em plenário.
A tese de plágio foi levantada pelo escritório Marrafon, Robl e Grandinetti, que está na ação, no TSE, que discute o mandato do prefeito de Petrópolis, Rubens Bomtempo. O ministro Barroso determinou que ele voltasse ao cargo, após atestar o plágio na sentença.