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Incerteza e medo na eleição de Joaquim Gomes

Incerteza, desinformação, medo e violência. Esses são os itens que ainda pautam o poder público na véspera da eleição suplementar que vai definir amanhã o nome do prefeito que comandará o município de Joaquim Gomes por apenas um ano de mandato.

As informações são da Gazeta de Alagoas.

Segundo o jornal, este quadro foi condensado, ontem, em três fatos que se iniciaram de madrugada, com tiros deflagrados contra o carro de um integrante de uma das coligações, seguiu à tarde, com a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) pelo envio de tropas federais ao município e termina com o recuo da decisão da Corte Superior Eleitoral, no início da noite.

Por volta do meio-dia de ontem, veículos ainda arrastavam de um lado para outro algumas cápsulas resultantes de 14 tiros disparados contra o veículo Gol, branco, de placa MVF-9486, de José Carlos dos Santos, contador da coligação do candidato tucano Antônio de Araújo Barros, o “Toinho Batista” (PSDB).

O integrante da campanha tucana teve sua esposa Rosita Calheiros dos Santos e o amigo advogado Mário Silva feridos. Ela, no abdômen, e ele nas costas, por projéteis amortecidos pelo impacto no veículo e que causaram hematomas.

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