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Hecatombe bolsonariana ganha forma

O prenúncio nunca foi melhor, mas a proximidade com a concretização do governo do “mal estar” deixou muitas pessoas insones, e provavelmente este número crescerá.

Não foram apenas as fake news que pautaram a eleição de 2018, a violência de um família de “pitbuls” (com todo respeito aos animais, dos quais me utilizo apenas da representação usada pelo próprio pai) também levantou público, empolgou incautos e foi minimizada pelos religiosos pudicos.

Cada ministro escolhido, quando abre a boca, apenas confirma o que foi anunciado.

O eleito jamais defendeu democracia, antes, fez amplos louvores da ditadura militar, e agora, seu futuro ministro da educação anuncia que esta etapa sangrenta da história do Brasil deve ser celebrada pelas escolas.

Horror? Não, se trata apenas do início de um projeto militarizado de governo.

Daí, podem vir os horrores.

A quais lares afetarão? A todos! Pois um país quando é ferido por uma ditadura ninguém sai ileso, salvo, os ditadores.

Nós que nunca desejamos a dor, nem a violência e muito menos a prisão de inocentes e morte de ninguém, nos mantemos na observação da hecatombe que o voto avalizou.

Mas quando não é pelo amor, há de ser pela dor, acreditam alguns religiosos; que a dor tenha a capacidade de despertar e unir em sentimento humanitário os que não conseguiram aproveitar os tempos de cidadania para amadurecer socialmente.

Agora, nos demos as mãos.

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