Agências de Notícias
Encurtar o final de semana, menos horas de descanso entre as jornadas e um salário mínimo pré-fixado são novas exigências que teriam sido feitas à Grécia pela troica (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e FMI), credores do país.
As determinações, destinadas a enrijecer o mercado de trabalho como parte da austeridade exigida do país em troca de empréstimos, estão num e-mail enviado ao governo grego e publicado pela imprensa local cuja autenticidade teria sido confirmada por fontes oficiais não nomeadas.
Entre as medidas mais polêmicas estão a ampliação da semana de trabalho de cinco para seis dias, a redução do descanso mínimo entre jornadas para 11 horas e a redução de benefícios sociais.