Enquanto o governador Paulo Dantas determinou corte de gastos em secretarias para pagar em dia aos servidores públicos e garantir o 13°, a Assembleia Legislativa recebeu R$ 183 milhões extras (sem contar o duodécimo previsto para 2024) para também custear uma biblioteca fantasma, uma escola legislativa que não existe e o pagamento de funcionários cujas tarefas são duvidosas e não dão expediente na Casa.
O “Pix extra” de R$ 183 milhões foi pago em 5 parcelas:
30/07- R$ 45 milhões
20/09- R$ 45 milhões;
25/09- R$ 15 milhões;
25/10- R$ 31,5 milhões;
21/11- R$ 46,5 milhões.
Existe movimentação para que a Casa receba mais dinheiro até o dia 6/12, dia do aniversário da Operação Taturana, a maior fraude encabeçada por deputados estaduais da história de Alagoas, que na época desviaram R$ 300 milhões dos cofres da Assembleia.
