Ainda sem data para enviar a Assembleia Legislativa o projeto de lei que define o pagamento da verba do extinto Fundef aos professores, o governo Paulo Dantas justifica que há informações sobre estes profissionais que não estão na Secretaria Estadual de Educação mas com o banco.
Foi o que disse no Instagram Roseane Vasconcelos, secretária Estadual de Educação.
É um argumento que não convence porque a Secretaria de Planejamento é quem controla estas contas.
A demora do Governo mostra que o pagamento do Fundef virou uma questão político-eleitoral. Eis o cálculo: se for pago em setembro, ajudará a levar Rafael Brito ao segundo turno na votação da capital.
E se Brito não tiver chances nem no primeiro turno? O dinheiro pode nem ser pago este ano.