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França destaca cooperação com Brasil em caso de militares mortos

AFP

A investigação e o processo depois da prisão na sexta-feira de três suspeitos da morte de dois militares franceses na Guiana Francesa, no final de junho, “correspondem à cooperação” judicial entre França e Brasil, destacou neste sábado a ministra francesa da Justiça, Christiane Taubira.

A ministra disse que soube “com satisfação da prisão no Brasil dos principais suspeitos da emboscada que custou a vida dos dois militares franceses no local de mineração clandestina de Dorlin no dia 27 de junho”.

“Os fatos da investigação e o processo que deve ser realizado correspondem agora à cooperação entre as autoridades judiciais francesas e brasileiras para que esses fatos graves possam ter uma resposta penal apropriada”, explicou.

O principal suspeito da morte dos dois militares franceses em 27 de junho durante uma operação contra garimpeiros na Guiana Francesa, e dois de seus supostos cúmplices, foram detidos na sexta-feira no Amapá, segundo fontes policiais.

O principal suspeito é Manoel Ferreira Moura, o “Manoelzinho”, um brasileiro de 25 anos, chefe de uma quadrilha responsável por uma zona de garimpo em Dorlin, que os militares franceses tentavam fechar quando foram mortos.

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