Daniella Nóbrega, ex-mulher, e Raimunda Veras Magalhães, mãe de Adriano da Nóbrega, aparecem na lista dos 23 citados no esquema da rachadinha, identificado pelo Ministério Público do Rio no gabinete do então deputado estadual- hoje senador- Flávio Bolsonaro.
Adriano foi executado no interior da Bahia em 9 de fevereiro.
Era investigado pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista, Anderson Gomes, crime ocorrido em 14 de março de 2018.
Segundo Ministério Público do Rio, a ex-esposa e a mãe de Adriano da Nóbrega repassaram 200 mil reais a Fabrício Queiroz.
E pizzarias da mãe e Adriano É passaram mais 200.000 reais para o amigo do presidente.