Família de agente da SMTT cobra pressa na apuração do crime

A família do agente de fiscalização da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito de Maceió (SMTT) Jeferson Araújo de Omena, de 49 anos, morto a tiros na noite do dia 14 de fevereiro último, cobram da polícia a conclusão do inquérito. Revoltados com a liberdade dos acusados, a esposa e o enteado da vítima, que confessaram o crime, os pais, irmãos, parentes e amigos do servidor municipal, pedem celeridade nas investigações.

“Temos sido recebidos com atenção pelo delegado responsável, mas achamos que a polícia já poderia ter enviado o inquérito ao Ministério Público”, disse Rose Omena, prima de Jeferson, e também funcionária da SMTT. Com faixas e vestindo camiseta estampada com uma fotografia do fiscal, os familiares participaram do ato promovido pelos movimentos sociais alagoanos, na última quinta-feira, pedindo justiça para a tragédia que sofreram.

Eles dizem que a acusada, a viúva Sandra Lima de Omena, age como se nada tivesse ocorrido, num total desrespeito à família. “Ela faz transporte clandestino da Chã da Jaqueira ao Centro, atividade que meu primo, como fiscal da SMTT, combatia. Parece deboche”, reclamou a prima da vítima. Segundo Rose Omena, a família não consegue entender por que os assassinos estão em liberdade, mesmo tendo confessado um crime de homicídio.

As informações são da Gazeta de Alagoas

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