Maceió não precisou enfrentar uma catástrofe chuvosa neste domingo para que os buracos escondidos fossem mostrados. Ruas viraram tobogãs ou pistas lunares. A Pierre Chalita estava tomada por areia e lama. A cidade precisa de infraestrutura.
Rui Palmeira é o prefeito de Maceió mas seu segundo mandato surpreendentemente está arruinado. Rui ainda quer ser governador de Alagoas. Será uma catástrofe.
O prefeito da capital alagoana elegeu encher a cidade de pardais (outro nome do videomonitoramento) como marketing negativo da própria administração. Ainda é pior porque ele mantém pessoas com ideias ultrapassadas para atender aos interesses dos partidos.
Um destes nomes é mantido na rabeira do poder por elogiar o pai de Rui. Guilherme Palmeira não precisa mais disso.
Rui Palmeira é a prova de que a reeleição precisa acabar no Brasil em todas as funções públicas. O prefeito cumpre apenas uma tabela na sua longeva linhagem familiar. Seu trisavô ocupava cargos quando ainda tínhamos rei. Pena que o prefeito de Maceió quer ser apenas mais um no hoje inexpressivo ninho tucano nacional.
Era uma vez alguém que poderia virar liderança no Nordeste. E virou um elefante no meio da sala.