O presidente Jair Bolsonaro viaja a Davos, na Suíça, para a reunião do fórum Econômico Mundial e na agenda prevista para a próxima terça-feira não prevê responder às perguntas dos jornalistas do mundo inteiro sobre os rumos do Brasil para os próximos 4 anos, apenas uma breve declaração.
É que Bolsonaro leva na bagagem a primeira crise de seu Governo que mal começou: os depósitos em dinheiro na conta do filho Flávio, da primeira dama Michele e o motorista Queiroz, um militar ligado aos Bolsonaro e com movimentação suspeita de dinheiro, segundo o COAF.
As investigações podem chegar ao presidente.
As informações são do Estadão