O Ministério Público de São Paulo denunciou os jornalistas Arthur Rodrigues, da Folha de S.Paulo, e Joaquim de Carvalho, do site Brasil 247, por reportagens sobre o episódio envolvendo um tiroteio em uma agenda do hoje governador e na época candidato Tarcísio de Freitas, em Paraisópolis, em 2022.
A informação é do Estadão, com um penduricalho: “Para o MP, houve publicação de conteúdos inverídicos sobre o caso”.
Mataram Felipe Silva de Lima, de 27 anos. Mas a polícia, vejam só, disse que não era possível saber de onde partiram os tiros.
Que coisa. Será que os atiradores estavam posicionados na Lua ?
Na época um membro da campanha de Tarcísio de Freitas exigiu que o cinegrafista da Jovem Pan apagasse os registros do tiroteio, repercutido na Folha e Brasil 247.
Genialmente o MP de São Paulo conclui que os jornalistas são responsáveis por mostrar as partes íntimas de um Estado podre.
E rei fica nu, corre pela rua e quem deve ser incriminado são os olhos que viram.
A canalha brasileira não cansa de ser quem é.