Economia criativa cresce no Brasil

Arte, cultura ou ciência. Em qualquer uma das áreas da Economia Criativa, um questionamento ressoa na mente da maioria dos recém-ingressos no setor: o que ganharei será o suficiente para meu sustento?. Neste cenário de descrença, um estudo da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) pode representar uma boa surpresa para os que querem trabalhar utilizando o poder da criatividade.

De acordo com o Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil, os empregados da área chegam a faturar em média R$ 4.693, quase o triplo do rendimento médio nacional, de R$ 1.733. Apesar de o Ceará ser o local com os salários mais baixos para o segmento, a remuneração média estadual dos criativos (R$ 2.388) é 89% maior do que a média salarial dos demais cearenses (R$ 1.264). Os dados são de 2011, e baseiam-se em informações do Ministério do Trabalho e Emprego e estudos da Organização das Nações Unidas (ONU).

“A indústria criativa tem crescido bastante pelo avanço da renda do país. Conforme a renda cresce, aumenta ao consumo de produtos criativos, que têm maior valor agregado”, explica Gabriel Pinto, um dos pesquisadores e especialista em Desenvolvimento Econômico. Ele acrescenta que o rendimento salarial desses profissionais são mais elevados devido ao nível de qualificação que possuem.

As informações são do O Povo

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