Davi Maia e Cibele Moura nasceram e cresceram em berço de ouro.
Há décadas, suas famílias estão alocadas em cargos públicos.
Desde sempre são treinados para serem herdeiros. Tanto que, por indicação familiar, ingressaram na vida pública.
Hoje, são deputados estaduais por mérito do status, dos sobrenomes de prestígio e todos os mimos que cercam o poder.
Por isso, é estranho que nas redes sociais eles defendam que o Estado não é um bom gestor, nas discussões sobre a privatização da Casal.
Como não, se ambos são resultado de tudo e do melhor que o Estado deveria oferecer a todos?
No plenário da Assembleia e nas redes sociais, os dois mostram ignorância sobre as discussões envolvendo a Casal.
O que é injustificável pela responsabilidade dos dois como parlamentares.
É surpreendente que um assunto tão grave, que muda definitivamente os rumos do saneamento de Alagoas pelas próximas décadas, seja miseravelmente discutido por achismos, com histrionismos da moda e verborragia dando tom de galhofa a já tão avacalhada atividade política.
Pobres de nós. Ao assistirmos a TV Assembleia contemplamos o horror destes tempos. Falar bobagens virou cult.