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Crise no IML: diretor entrega cargo

Quarenta e dois dias após assumir o cargo, diretor do Instituto Médico Legal Estácio de Lima, Luiz Mansur, colocou o cargo à disposição à Perícia Oficial do Estado. Ele alega motivos pessoais, mas, no mesmo dia em que pediu para sair da função, o Serviço de Verificação de Óbitos (SVO) da Universidade de Ciências da Saúde (Uncisal) ofereceu espaço para a perícia de corpos, mas negou que o SVO vá substituir os serviços do instituto.

“Não está dando tempo de conciliar a minha vida trabalhando como diretor. Fraturei o pescoço e preciso fazer a fisioterapia. Durante esse tempo não tenho feito isso”, declarou.

120 corpos serão necropsiados pelo IML, porque foram enterrados durante a greve do instituto sem perícia. A greve só acabou a pedido da secretária nacional de Segurança Pública, Regina Miki, que sugeriu um “voto de confiança” no programa Brasil Mais Seguro, lançado em parceria com o Governo.

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