Repórter Nordeste

Corregedor do TJ decide que armas e munições de processos ficam no Exército


O corregedor do Tribunal de Justiça, desembargador Alcides Gusmão, encerrou uma polêmica antiga e determinou que
todas as armas que constam em processos judiciais não sejam mais armazenadas em paiois mantidos pelo Judiciário e sim em um único local: o 59º Batalhão de Infantaria do Exército, no bairro do Farol.

A decisão de Gusmão coincide com uma outra, também dele: arquivar a criação de quatro novos centros regionais de custódia de armas e munições nas cidades de Arapiraca, União dos Palmares, Maragogi e Santana do Ipanema.

Quando era corregedor, o desembargador James Magalhães de Medeiros havia suspendido a criação das “casas de custódia” para armas envolvidas em crimes.

Assim, o TJ alagoano segue determinação do Conselho Nacional de Justiça, de 2011: armas e munições apreendidas, e que estão sob responsabilidade do Poder Judiciário, ficam sob guarda do Exército brasileiro.

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