Vão caindo no esquecimento os extremistas que, na porta dos quartéis, pediam intervenção do Exército nas instituições.
Lembrando que eles tiveram apoio das prefeituras, governos, polícias. Judiciário e Ministério Público nem se fala.
O silêncio custa caro. Em Roma, Alexandre de Morais foi atacado com palavras mas também teve o filho agredido. Morais agiu em Brasília, com aval das instituições, após extremistas destruírem prédios públicos em Brasília e um deles defecar no STF.
O ataque mostrou que essa gente não concluiu o propósito: implantação de uma ditadura, eliminação dos críticos, imposição de linhas únicas de pensamento e opinião.
E usando como base a força.